Criança é mesmo uma dádiva de Deus. Ainda mais quando atinge a fase de querer explorar as coisas, começa a indagar e querer ouvir ou ver algo novo: mágico. Esse mundo repleto de magia é própria das crianças. Uma professora minha da Faculdade há muito tempo me disse que uma criança se satisfazia com um filme apenas. Que por propriedade dela mesma veria o filme mais de uma vez. Os pobres pais acompanhariam tudo dezenas de vezes, como eu, por exemplo. E o engraçado que nesse mundo, diferente dos filmes ditos cabeça você consegue assistir e assistir repetidas vezes e o engraçado que parece que a gente continua torcendo para que algo saia diferente, é como se não tivessemos visto ou analizado a história, que essa por obra a própria magia e irrealidade se tornasse nova. Aqui vai um filme assistido até o esgotamento e que é um clássico considerável de Walt Disney e que minha pequenina adora. Para você Yasmin um beijo carinhoso do seu pai.
A pequena sereia (The Little Mermaid, 1999)
O conto de Andersen é repleto de textura gótica com elementos folclórios. Carrega a história de uma sereia que se sacrifica por amor a nível martirizante. É uma história triste que tem função de fábula.
Já Walt Disney havia deixado um esboço de desenhos criados por sua equipe e que ficaram no baú até serem resgatados posteriormente. A sua equipe modernizou os diálogos contemporanizando tudo e o resultado foi um sucesso merecido.
O valor histórico do filme se deve ao resgate dos estúdios Disney que entre meados da década de 70 e a de 90 não havia conseguido fazer nenhum fime que pudesse ser comparado a época de ouro do seu estúdio. É claro que o filme não possui a riqueza e o ritmo dos desenhos feitos na década de 30 e 40 na qual Disney se popularizou. É na verdade um desenho linear, moderninho, feito em traços comuns, que se aproveita principalmente do fascinante mundo marítimo para emprestar a tonaliade exótica.
O valor do filme está no roteiro compacto repleto de músicas e canções que fazem a diferença, a patir daí qualquer filme da Disney que concorria ao prêmio de melhor trilha sonora ou canção passava a ser uma barbada.
Mas nenhum foi tão encantador quanto a pequena sereia. A história mistura romantismo com comédia na dose certa e as músicas ficam martelando em nossa cabeça. O elemento de perda da história original está na vida do pai que precisa perder a filha em troca da feliciade dela. É, meu amigo, todos os pais irão passar por isso um dia. Ariel não representa só as adolescentes em busca do amor e felicidade, representa as escolhas difíceis que são feitas nesta fase. A personagem Úrsula retruca numa das falas: "a vida é cheia de escolhas difíceis". E é isso o tema central da pequena sereia. Os olhos de Ariel quando a câmera se distancia mostrando a vastidão do mundo e a prisão dela no mar, um mundo que para ela não é o bastante, se torna comovente. E o filme consegue emocionar muita gente.
A pequena sereia (The Little Mermaid, 1999)
O conto de Andersen é repleto de textura gótica com elementos folclórios. Carrega a história de uma sereia que se sacrifica por amor a nível martirizante. É uma história triste que tem função de fábula.
Já Walt Disney havia deixado um esboço de desenhos criados por sua equipe e que ficaram no baú até serem resgatados posteriormente. A sua equipe modernizou os diálogos contemporanizando tudo e o resultado foi um sucesso merecido.
O valor histórico do filme se deve ao resgate dos estúdios Disney que entre meados da década de 70 e a de 90 não havia conseguido fazer nenhum fime que pudesse ser comparado a época de ouro do seu estúdio. É claro que o filme não possui a riqueza e o ritmo dos desenhos feitos na década de 30 e 40 na qual Disney se popularizou. É na verdade um desenho linear, moderninho, feito em traços comuns, que se aproveita principalmente do fascinante mundo marítimo para emprestar a tonaliade exótica.
O valor do filme está no roteiro compacto repleto de músicas e canções que fazem a diferença, a patir daí qualquer filme da Disney que concorria ao prêmio de melhor trilha sonora ou canção passava a ser uma barbada.
Mas nenhum foi tão encantador quanto a pequena sereia. A história mistura romantismo com comédia na dose certa e as músicas ficam martelando em nossa cabeça. O elemento de perda da história original está na vida do pai que precisa perder a filha em troca da feliciade dela. É, meu amigo, todos os pais irão passar por isso um dia. Ariel não representa só as adolescentes em busca do amor e felicidade, representa as escolhas difíceis que são feitas nesta fase. A personagem Úrsula retruca numa das falas: "a vida é cheia de escolhas difíceis". E é isso o tema central da pequena sereia. Os olhos de Ariel quando a câmera se distancia mostrando a vastidão do mundo e a prisão dela no mar, um mundo que para ela não é o bastante, se torna comovente. E o filme consegue emocionar muita gente.